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domingo, 15 de outubro de 2017

SINTOMAS DE ALZHEIMER

Os sinais de alerta da doença de Alzheimer.

Deve dar-se atenção para a mais comum forma de demência. Como com qualquer doença, é fulcral estar atento aos 10 sinais de alerta da doença de Alzheimer. Os pacotes de açúcar descrevem os 10 sinais de alerta da doença de Alzheimer, tais como:

1. Dificuldade em executar tarefas familiares;
2. Dificuldades e problemas de linguagem;
3. Afastamento do trabalho e da vida social;
4. Alterações de humor e personalidade;
5. Discernimento fraco ou diminuído;
6. Dificuldade em perceber imagens visuais e relações espaciais;
7. Dificuldade em planear ou resolver problemas;
8. Perda de memória;
9. Perda de noção de tempo e desorientação;
10. Trocar o lugar das coisas.

“A doença de Alzheimer, de causa ainda desconhecida, provoca a neurodegeneração e o consequente agravamento, progressivo e irreversível, das funções cerebrais culminando na total perda de autonomia”. A Organização Mundial de Saúde estima que existam 47.5 milhões de pessoas com demência no mundo. Número esse que pode atingir os 75.6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050 para os 135.5 milhões. A doença de Alzheimer representa cerca de 60 a 70% de todos os casos de demência, segundo dados da World Health Organization de 2015.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

ESTRATÉGIAS PARA AS CRIANÇAS COMEREM MELHOR



Três estratégias simples e rápidas para os miúdos comerem melhor

POR DANIELA COSTA TEIXEIRA


;Ser o exemplo é sempre o primeiro passo, mas existem outros três truques bastante eficazes.

Educar uma criança desde cedo a ter uma alimentação saudável é meio caminho andado para prevenir posteriores excessos alimentares e até mesmo casos de fome emocional, em que a pessoa recorre à comida para lidar com determinados sentimentos e situações.

Os pais devem assumir o papel de exemplo a seguir e, para tal, devem acompanhar diariamente os mais novos na luta por uma alimentação saudável, de forma a que as mudanças não só ocorram em toda a família, como também sejam mais facilmente adquiridas pelas crianças.

Mas existem outras estratégias bastante práticas e eficazes. A primeira, diz o site Consumer Reports, passa por fazer as refeições em conjunto sempre que possível. O objetivo é que os miúdos não se sintam isolados ou castigados com a nova refeição. Além do mais, a ciência já provou que as refeições em família têm um impacto tremendo na luta contra a obesidade das crianças.

Depois, há que reduzir ao máximo o açúcar, seja na sua forma mais comum (refinado) ou como ingrediente adicionado. Aqui, os pais devem excluir das compras os alimentos processados e trocá-los por opções mais saudáveis, como o iogurte com granola (desde que seja caseira) ou gelado caseiro feito com fruta. Os sumos e refrigerantes também devem ser substituídos por águas aromatizadas, por exemplo.

Porém, o açúcar não tem de ser totalmente eliminado da alimentação, pelo contrário, deve-se criar o hábito de apenas o consumir em momentos festivos, de modo a que as crianças não sintam falta deste tipo de alimentos noutras ocasiões. Siga estas três dicas para reduzir o açúcar na alimentação das crianças.

A terceira estratégia a pôr em prática tem uma dupla função: contrariar a vontade de comer doces e melhorar os níveis nutricionais da alimentação. Como? Com a inclusão de frutas e vegetais em todas as refeições. Além destes alimentos darem mais cor e sabor ao prato, podem ainda contribuir para um melhor desenvolvimento físico e cognitivo da criança (sim, ter mais energia e melhores notas depende muito daquilo que a criança come). E, claro, os ossos também ficam a ganhar.